Olímpio Papança, residente na freguesia de Arcos, concelho de Estremoz é já um homem maduro, mas conhecedor da realidade e da dureza da vida dos tempos de antigamente.
Gosta também de proclamar de vez em quando a sua poesia.
Por isso aqui fica um desses exemplos.
Ó meu unhas de alecrau
Cobertas com capa santa
Mal haja a quem não te pranta
Umas asinhas de pau.
O meu sentido não era mau
Jogar contigo à luta
Eu rachava-te a crancuta
Fazia-te o coro em fatias
Era isso que tu merecias
Meu grande filho da ....
sexta-feira, 29 de setembro de 2006
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